Operação contra crime organizado prende 17 pessoas e bloqueia R$ 5 milhões em contas bancárias no AC

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Segunda fase da Operação Renorcrim, da Polícia Civil, investigou a participação de facções criminosas em crimes. 37 mandados de busca e apreensão também foram cumpridos Operação contra crime organizado no Acre prende 17 pessoas e bloqueia 5 milhões em contas bancárias
Asscom/Polícia Civil
A 2ª fase da "Operação Renorcrim", da Polícia Civil do Acre (PC-AC), prendeu 17 pessoas, cumpriu 37 mandados de busca e apreensão e bloqueou judicialmente mais de R$ 5 milhões de contas bancárias entre os dias 13 de abril e esta quarta-feira (30). A investigação aconteceu em âmbito nacional com o objetivo de combater organizações criminosas que atuam nos estados brasileiros.
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De acordo com a polícia, ao longo de quase três semanas de atuação, foram feitos diversos cumprimentos de mandados judiciais, prisões em flagrante, bloqueios e apreensões de bens.
Durante os 17 dias de operação, cinco pessoas foram presas em flagrante, além de 12 mandados de prisão foram cumpridos. Também foram executados 37 mandados de busca e apreensão.
A polícia também apreendeu dois carros e duas motos e encontrou maconha, skunk, cocaína, LSD e ecstasy durante o cumprimentos dos mandados. Foram encontradas ainda armas de fogo e munições e balanças de precisão, provavelmente que seriam usadas para pesar as drogas.
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Operação contra crime organizado no Acre prende 17 pessoas e bloqueia R$ 5 milhões em contas bancárias
Asscom/PCAC
Além disso, insumos e utensílios para embalo e preparação de drogas puderam ser encontrados. Os policiais também apreenderam R$ 5.6 mil em espécie, mais de 15 celulares, incluindo modelos de última geração (iPhone 16 Pro Max) e notebooks. A operação também recolheu documentações empresariais como CNPJs, certificados de MEI, declarações de imposto e máquina de cartão.
“A troca de informações com outras polícias civis, aliada ao trabalho técnico e de inteligência desenvolvido pela nossa equipe, nos permitiu mapear com precisão os alvos e executar com eficiência as ordens judiciais. O resultado é a retirada de criminosos do convívio social e a diminuição do poder das facções”, destacou Pedro Paulo Buzolin, coordenador da DEIC.
A operação foi uma iniciativa da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), coordenada pela Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (Diopi), com execução das Polícias Civis dos estados. No Acre, a ação foi planejada e conduzida pela DRACO e contou com apoio da Delegacia de Combate ao Crime Organizado (DEIC).
Operação contra crime organizado no Acre também utilizou um helicóptero para cumprir mandados
Asscom/PCAC
VÍDEOS: g1
Asscom/Polícia Civil
A 2ª fase da "Operação Renorcrim", da Polícia Civil do Acre (PC-AC), prendeu 17 pessoas, cumpriu 37 mandados de busca e apreensão e bloqueou judicialmente mais de R$ 5 milhões de contas bancárias entre os dias 13 de abril e esta quarta-feira (30). A investigação aconteceu em âmbito nacional com o objetivo de combater organizações criminosas que atuam nos estados brasileiros.
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De acordo com a polícia, ao longo de quase três semanas de atuação, foram feitos diversos cumprimentos de mandados judiciais, prisões em flagrante, bloqueios e apreensões de bens.
Durante os 17 dias de operação, cinco pessoas foram presas em flagrante, além de 12 mandados de prisão foram cumpridos. Também foram executados 37 mandados de busca e apreensão.
A polícia também apreendeu dois carros e duas motos e encontrou maconha, skunk, cocaína, LSD e ecstasy durante o cumprimentos dos mandados. Foram encontradas ainda armas de fogo e munições e balanças de precisão, provavelmente que seriam usadas para pesar as drogas.
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Asscom/PCAC
Além disso, insumos e utensílios para embalo e preparação de drogas puderam ser encontrados. Os policiais também apreenderam R$ 5.6 mil em espécie, mais de 15 celulares, incluindo modelos de última geração (iPhone 16 Pro Max) e notebooks. A operação também recolheu documentações empresariais como CNPJs, certificados de MEI, declarações de imposto e máquina de cartão.
“A troca de informações com outras polícias civis, aliada ao trabalho técnico e de inteligência desenvolvido pela nossa equipe, nos permitiu mapear com precisão os alvos e executar com eficiência as ordens judiciais. O resultado é a retirada de criminosos do convívio social e a diminuição do poder das facções”, destacou Pedro Paulo Buzolin, coordenador da DEIC.
A operação foi uma iniciativa da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), coordenada pela Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (Diopi), com execução das Polícias Civis dos estados. No Acre, a ação foi planejada e conduzida pela DRACO e contou com apoio da Delegacia de Combate ao Crime Organizado (DEIC).
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Asscom/PCAC
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