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Mulheres acusam DJ de Brasília de gravar e divulgar vídeos íntimos sem consentimento

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Mulheres acusam DJ de Brasília de gravar e divulgar vídeos íntimos sem consentimento
Ao menos sete vítimas já foram identificadas pela Polícia Civil. Investigação está sob sigilo, e nome do suspeito não foi divulgado. Vítima diz que foi filmada, sem consentimento, enquanto usava o banheiro.
Um DJ e produtor cultural de Brasília foi denunciado por supostamente gravar vídeos íntimos de mulheres, sem consentimento, e compartilhá-los na internet. Ao menos sete vítimas já foram identificadas pela Polícia Civil. A investigação está sob sigilo, e o nome do suspeito não foi divulgado.
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Umas das vítimas relatou que foi gravada enquanto usava o banheiro (veja vídeo acima). "Não teve o meu consentimento, então me senti muito violada", fala a mulher que não quer se identificar.
Na terça-feira (13), a Polícia Civil do Distrito Federal cumpriu um mandado de busca e apreensão na casa do DJ, para evitar que provas fossem destruídas.
As imagens encontradas serão usadas para tentar identificar todas as vítimas. Um inquérito policial sobre o caso ainda não foi instaurado, segunda a advogada das vítimas.
DJ usava câmeras escondias
Segundo Larissa Desirée, advogada que representa sete vítimas, o DJ e produtor cultural colocava câmeras escondidas em banheiros públicos, locais que frequentava e na casa de outras pessoas.
O suspeito armazenava e distribuía as imagens na internet. Ele também usava o material para trocar por outros conteúdos ilegais.
Como caso foi revelado
Delegacia da Mulher na Asa Sul, em Brasília.
TV Globo
O crime foi revelado após uma pessoa conhecida do DJ encontrar os vídeos em aparelhos eletrônicos dele. Em abril, a pessoa entregou o material para a Delegacia da Mulher, na Asa Sul. Por meio das imagens, a polícia conseguiu identificar algumas vítimas e notificar elas sobre os vídeos.
Em depoimento para a polícia, um amigo do DJ disse que foi procurado por ele assim que as filmagens foram descobertas. O DJ teria "confidenciado que era viciado em pornografia e que o vício o estava levando a consumir conteúdos cada vez mais estranhos".
Ele também falou ao amigo que "tinha o hábito de gravar escondido vídeos de mulheres nuas", como amigas, ex-namoradas, conhecidas e desconhecidas. Os vídeos eram gravados em banheiros públicos e privados, em casa de parentes e pousadas.
De acordo com Larissa Desirée, advogada das vítimas, ele usava os vídeos que ele gravava como "moeda de troca" para outros vídeos gravados ilegalmente.
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