Vereadores de Curitiba aprovam projeto que amplia número de assessores e cria novos cargos na câmara
Segundo o Legislativo, impacto previsto nos cofres públicos é de cerca de R$ 460 mil por mês. Projeto altera estrutura administrativa e parlamentar e foi votado em regime de urgência na segunda (16). Reorganização administrativa é aprovada na Câmara de Curitiba
Os vereadores de Curitiba aprovaram, na segunda-feira (16), em regime de urgência, o projeto de lei que prevê a criação de cargos comissionados, novas funções gratificadas e o aumento do número de assessores por gabinete. Foram 27 votos favoráveis, oito contrários e duas abstenções. Veja abaixo como votaram.
Segundo a Câmara Municipal de Curitiba (CMC), com a mudança, o impacto previsto nos cofres públicos é de aproximadamente R$ 460 mil por mês.
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O projeto traz duas mudanças principais. Na área administrativa, propõe a criação de dois cargos em comissão e 15 funções gratificadas. De acordo com o Legislativo, essas alterações serão viabilizadas, em parte, pela extinção e fusão de cargos existentes do quadro efetivo.
Na estrutura parlamentar, a proposta eleva em 7% o teto de gastos mensais dos gabinetes, de R$ 82,5 mil para R$ 88,4 mil, e amplia de sete para até nove o número máximo de assessores comissionados por vereador.
A Câmara também destacou que, antes de 2013, os vereadores podiam contar com até 11 assessores por gabinete, número reduzido para sete naquele ano.
Em nota, a Câmara informou que o objetivo do projeto é atualizar a estrutura organizacional para modernizar e ampliar a capacidade de atendimento institucional, fortalecer o assessoramento técnico aos parlamentares e aprimorar os serviços prestados à população.
Entre os novos cargos previstos está um para a Diretoria de Comunicação Social e outro para a Corregedoria, ambos com salário de R$ 5.895,11.
Veja como votaram
Como votaram os vereadores
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Câmara de Vereadores de Curitiba
Rodrigo Fonseca/CMC
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O projeto traz duas mudanças principais. Na área administrativa, propõe a criação de dois cargos em comissão e 15 funções gratificadas. De acordo com o Legislativo, essas alterações serão viabilizadas, em parte, pela extinção e fusão de cargos existentes do quadro efetivo.
Na estrutura parlamentar, a proposta eleva em 7% o teto de gastos mensais dos gabinetes, de R$ 82,5 mil para R$ 88,4 mil, e amplia de sete para até nove o número máximo de assessores comissionados por vereador.
A Câmara também destacou que, antes de 2013, os vereadores podiam contar com até 11 assessores por gabinete, número reduzido para sete naquele ano.
Em nota, a Câmara informou que o objetivo do projeto é atualizar a estrutura organizacional para modernizar e ampliar a capacidade de atendimento institucional, fortalecer o assessoramento técnico aos parlamentares e aprimorar os serviços prestados à população.
Entre os novos cargos previstos está um para a Diretoria de Comunicação Social e outro para a Corregedoria, ambos com salário de R$ 5.895,11.
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