Laudo pericial aponta causa da morte de biomédica, em Belém

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Karina Santos, de 25 anos, morreu em agosto de 2024 após ser atingida com um tiro no tórax, enquanto estava no carro do ex-namorado, na BR-316, em Belém. Biomédica Karina Santos, morta no Pará
Reprodução/Redes Sociais
A Polícia Científica divulgou o laudo oficial que detalha as circunstâncias da morte da biomédica Karina Santos Pinto, de 25 anos. O documento, expedido no dia 26 de março e divulgado na terça-feira (29) pela Polícia Civil, aponta que a jovem teria atirado em si mesma, causando a própria morte.
Karina morreu após ser atingida com um tiro no tórax, enquanto estava no carro do ex-namorado, na BR-316, em Belém. Ela chegou a ser socorrida, mas morreu no hospital.
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Familiares relataram, que pouco antes do ocorrido, a jovem teria aceitado uma carona oferecida pelo ex-namorado, o policial penal Davi Pessoa.
Em entrevistas anteriores, a família apresentou provas de conversas, fotos e vídeos nos quais Karina expressava preocupações e falava sobre episódios de agressões e controle por parte do ex-namorado.
Davi Pessoa admitiu ter tido um relacionamento conturbado com a biomédica, mas negou qualquer envolvimento no crime.
A investigação segue sob sigilo pela Polícia Civil. O g1 entrou em contato com a defesa da família de Karina e de Davi Pessoa para mais informações sobre o caso, mas ainda não obteve resposta até a publicação da reportagem.
Laudo pericial aponta causa da morte de biomédica, em Belém
Vídeos com as principais notícias do Pará
Reprodução/Redes Sociais
A Polícia Científica divulgou o laudo oficial que detalha as circunstâncias da morte da biomédica Karina Santos Pinto, de 25 anos. O documento, expedido no dia 26 de março e divulgado na terça-feira (29) pela Polícia Civil, aponta que a jovem teria atirado em si mesma, causando a própria morte.
Karina morreu após ser atingida com um tiro no tórax, enquanto estava no carro do ex-namorado, na BR-316, em Belém. Ela chegou a ser socorrida, mas morreu no hospital.
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Familiares relataram, que pouco antes do ocorrido, a jovem teria aceitado uma carona oferecida pelo ex-namorado, o policial penal Davi Pessoa.
Em entrevistas anteriores, a família apresentou provas de conversas, fotos e vídeos nos quais Karina expressava preocupações e falava sobre episódios de agressões e controle por parte do ex-namorado.
Davi Pessoa admitiu ter tido um relacionamento conturbado com a biomédica, mas negou qualquer envolvimento no crime.
A investigação segue sob sigilo pela Polícia Civil. O g1 entrou em contato com a defesa da família de Karina e de Davi Pessoa para mais informações sobre o caso, mas ainda não obteve resposta até a publicação da reportagem.
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