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Na China, Lula critica guerra comercial imposta pelos EUA

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Na China, Lula critica guerra comercial imposta pelos EUA
Em Pequim, o Brasil tenta se apresentar como um aliado estável. A China é a maior parceira comercial do Brasil. Presidente Lula critica guerra comercial imposta pelos EUA, na China
Na China, o presidente Lula criticou a guerra comercial imposta pelos Estados Unidos.
O presidente Lula foi a Pequim em uma comitiva com onze ministros, além de governadores e parlamentares. Meses antes, eles negociavam acordos com governo e empresários chineses para serem anunciados durante a viagem. Nesta segunda-feira (12), um fórum reuniu 700 empresários, brasileiros e chineses.
"O que nós precisamos, e estamos abertos, é que empresas do mundo inteiro se instalem no Brasil, gerem emprego no Brasil”, diz Jorge Viana, presidente da Apex.
O presidente Lula recebeu executivos de empresas chinesas do setor automobilístico e de energias renováveis. Ao fim do dia, o governo brasileiro afirmou que a China declarou intenção de investimentos de R$ 27 bilhões em diversos setores.
Na China, Lula critica guerra comercial imposta pelos EUA
Jornal Nacional/ Reprodução
Os empresários chineses, em meio à guerra tarifária, estão procurando novos mercados para produtos e serviços. Em Pequim, o Brasil tenta se apresentar como um aliado estável. A China é a maior parceira comercial do Brasil. O maior produto de exportação brasileiro é a soja – que bateu recordes de venda no primeiro trimestre de 2025. A China importa soja também dos Estados Unidos, mas o volume caiu com as tarifas de Donald Trump.
"Ninguém comemora a crise. Não podemos fazer isso em hipótese alguma. Mas em toda crise tem uma oportunidade ou algumas oportunidades. A instabilidade gera preocupação, retração e pode ter consequências graves no comércio internacional. Mas é fato que o Brasil se consolida como um grande parceiro chinês”, afirma o ministro da Agricultura Carlos Fávaro.
O presidente Lula discursou e defendeu o multilateralismo:
"É preciso que a gente tenha a consciência que nós precisamos trabalhar juntos. É por isso que eu não me conformo com a chamada taxação que o presidente dos Estados Unidos tentou impor ao planeta Terra do dia para noite. Porque o multilateralismo depois da Segunda Guerra Mundial foi o que garantiu todos esses anos de harmonia entre os Estados. Não foi o protecionismo. O protecionismo no comércio pode levar à guerra, como já aconteceu tantas vezes na história da humanidade".
Nesta terça-feira (13), o presidente Lula tem um encontro bilateral com o presidente chinês, Xi Jinping. É o terceiro encontro entre Lula e Xi em pouco mais de dois anos de governo. Os dois líderes também participam do Fórum da Celac, a Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos. O principal assunto são investimentos chineses em infraestrutura, parte do projeto chinês chamado de A Nova Rota da Seda.
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