Favela do Moinho amanhece com tropa de choque da PM, mesmo após União suspender cessão da área ao governo de SP

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Segundo a PM, agentes apreenderam drogas, rádios comunicadores e armas de fogo em imóvel dentro da comunidade, nesta quarta (14). Policiais na Favela do Moinho, na manhã desta quarta (14)
Reprodução/TV Globo
A Favela do Moinho, no Centro de São Paulo, amanheceu com forte presença da tropa de choque da Polícia Militar nesta quarta-feira (14), horas após o governo federal informar que iria suspender o processo de cessão do terreno para o estado paulista.
Segundo a Polícia Militar, nesta manhã os agentes apreenderam uma mochila com drogas, dinheiro, rádios comunicadores, além de duas armas de fogo, numa casa desocupada. Um cão farejador teria indicado a presença de entorpecentes no imóvel.
A ideia da gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) é desocupar a área e transformá-la num parque, mas, como o terreno pertence à União, o plano só pode seguir adiante se a posse for transferida ao governo estadual.
Em meio à onda de protestos desencadeada nos últimos dias, com o início das demolições, a presença do Choque tem sido constante na região da favela. Moradores alegam uso excessivo de força por parte da polícia e denunciam episódios de violência.
O cenário fez o governo federal questionar o modo como esse processo de desocupação tem sido realizado. "O governo federal não compactua com o uso de força policial contra a população", afirmou em nota enviada à imprensa na terça (13).
De acordo com Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU), a presença da PM na favela é necessária para garantir a segurança dos funcionários do órgão que trabalham para demolir as casas já desocupadas pelas famílias que deixaram a comunidade.
Mapa da Favela do Moinho
Arte/g1
Vídeos
Reprodução/TV Globo
A Favela do Moinho, no Centro de São Paulo, amanheceu com forte presença da tropa de choque da Polícia Militar nesta quarta-feira (14), horas após o governo federal informar que iria suspender o processo de cessão do terreno para o estado paulista.
Segundo a Polícia Militar, nesta manhã os agentes apreenderam uma mochila com drogas, dinheiro, rádios comunicadores, além de duas armas de fogo, numa casa desocupada. Um cão farejador teria indicado a presença de entorpecentes no imóvel.
A ideia da gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) é desocupar a área e transformá-la num parque, mas, como o terreno pertence à União, o plano só pode seguir adiante se a posse for transferida ao governo estadual.
Em meio à onda de protestos desencadeada nos últimos dias, com o início das demolições, a presença do Choque tem sido constante na região da favela. Moradores alegam uso excessivo de força por parte da polícia e denunciam episódios de violência.
O cenário fez o governo federal questionar o modo como esse processo de desocupação tem sido realizado. "O governo federal não compactua com o uso de força policial contra a população", afirmou em nota enviada à imprensa na terça (13).
De acordo com Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU), a presença da PM na favela é necessária para garantir a segurança dos funcionários do órgão que trabalham para demolir as casas já desocupadas pelas famílias que deixaram a comunidade.
Mapa da Favela do Moinho
Arte/g1
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