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CEO da UCP-PJC lidera missão empresarial à China

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CEO da UCP-PJC lidera missão empresarial à China
Bernardo participará da agenda do presidente Lula e busca atrair investidores. O empresário e CEO da Universidade Central do Paraguai (UCP), Carlos Bernardo, está participando de uma missão empresarial à China, acompanhando a comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O objetivo da visita é atrair investimentos para a região de fronteira entre Ponta Porã (Brasil) e Pedro Juan Caballero (Paraguai), com foco na geração de emprego e renda.
Carlos Bernardo lidera comitiva de empresários.
Divulgação.
Durante a missão, Bernardo busca apresentar as vantagens competitivas da região, como a infraestrutura adequada para a instalação de indústrias de médio e grande porte e a proximidade com a rota bioceânica, que facilita o acesso a mercados internacionais. Ele acredita que a região possui um imenso potencial, especialmente no setor industrial, e está otimista quanto às oportunidades que podem emergir dessa ligação com o mercado chinês.
Como CEO da UCP, uma das principais instituições de ensino da América Latina, Bernardo traz consigo uma vasta experiência e um forte compromisso com o desenvolvimento econômico da fronteira. Ele reforça a importância da educação e do desenvolvimento profissional como pilares para o crescimento sustentável da região.
Essa empreitada na China representa uma oportunidade não apenas para atrair investimentos, mas também para solidificar a posição da fronteira como um polo de desenvolvimento, contribuindo para um futuro mais próspero na região.
A industrialização da região pode trazer benefícios significativos, como a geração de empregos, aumento da renda, desenvolvimento de infraestrutura, diversificação da economia e atração de novos investimentos. No entanto, também apresenta desafios, como o impacto ambiental, desigualdade social, mudanças culturais, dependência econômica e pressão sobre os recursos locais.
A missão de Carlos Bernardo à China é um passo importante para enfrentar esses desafios e aproveitar as oportunidades que a industrialização pode oferecer à região de fronteira.
Como CEO da Universidade Central do Paraguai, uma das principais instituições de ensino da América Latina, Bernardo traz consigo uma vasta experiência e um forte compromisso com o desenvolvimento econômico da fronteira.
Ele cita que a região possui um imenso potencial, especialmente no setor industrial, e está otimista quanto às oportunidades que podem emergir dessa ligação com o mercado chinês.
Buscar investidores dispostos a financiar projetos na região, visando a instalação de indústrias que podem gerar emprego e renda, destacando a infraestrutura adequada para a instalação de indústrias de médio e grande porte.
Bernardo também reforça que o objetivo é promover a rota bioceânica como um catalisador essencial para a industrialização e atração de empresas de diversas partes do mundo, contribuindo para o desenvolvimento econômico da região de fronteira, aproveitando o potencial industrial local e promovendo a diversificação da economia.
“Reforçar a importância da educação e do desenvolvimento profissional, com o suporte da Universidade Central do Paraguai, que já formou mais de 8 mil médicos”, cita o empresário.
Promover a prosperidade da comunidade local, garantindo que os benefícios da industrialização sejam compartilhados e que as necessidades da população sejam atendidas.
Essa empreitada na China representa uma oportunidade não apenas para atrair investimentos, mas também para solidificar a posição da fronteira como um polo de desenvolvimento, contribuindo para um futuro mais próspero na região.
A instalação de indústrias cria novos postos de trabalho, reduzindo o desemprego e proporcionando uma fonte estável de renda para os moradores. Com mais empregos disponíveis, a renda média da população tende a aumentar, melhorando o padrão de vida e impulsionando o consumo local.
Bernardo cita a industrialização muitas vezes leva à melhoria da infraestrutura local, como estradas, transporte, energia e serviços públicos, beneficiando não apenas as indústrias, mas também os residentes.

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