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Papa Leão XIV oferece mediação para acabar com os conflitos no mundo

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Papa Leão XIV oferece mediação para acabar com os conflitos no mundo
Pontífice americano tem insistido em apelos pela paz desde que foi eleito em conclave na última quinta-feira (8). O papa Leão XIV durante a oração Regina Caeli na Praça de São Pedro, no Vaticano, no dia 11 de maio de 2025
Alkis Konstantinidis/Reuters
O papa Leão XIV ofereceu nesta quarta-feira (14) sua mediação às autoridades dos países em conflito e afirmou que fará "todo o esforço necessário para que a paz prevaleça". A fala é mais um apelo pela pacificação do mundo do novo pontífice, que tem insistido no tema.
"Os povos querem paz, e aos seus líderes eu digo, de todo coração: reunamo-nos, conversemos, negociemos! (...) A guerra nunca é inevitável, as armas podem e devem silenciar, porque não resolvem os problemas, os agravam. Da minha parte, farei todo o esforço necessário para que a paz prevaleça", afirmou o pontífice americano-peruano, que segue o caminho pacifista de seu antecessor Francisco.
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Historicamente, a Igreja Católica oferece apoio em mediações de conflitos pelo mundo. No entanto, Leão XIV tocou diversas vezes no tema nos poucos dias de pontificado. Segundo especialista ouvido pelo g1, o papa citar a paz tantas vezes é uma "coisa complicada para o mundo" e diz muito sobre o momento em que vivemos.
"A Santa Sé está pronta a qualquer momento para ajudar a aproximar inimigos, deixá-los frente a frente para que conversem, de maneira que os povos possam recuperar a esperança e a dignidade que merecem, a dignidade da paz", disse o pontífice ao receber no Vaticano representantes das 23 Igrejas católicas do Oriente que estão em comunhão com Roma.
Depois de mencionar os muitos conflitos no mundo, "da Terra Santa até a Ucrânia", assim como Líbano, Síria, a região do Tigré na Etiópia, e o Cáucaso, o papa Leão XIV lamentou a violência e pediu um trabalho intenso pela paz.
O papa também agradeceu aos cristãos que, "sobretudo no Oriente Médio, perseveram e resistem em suas terras, mais fortes que a tentação de abandoná-las".
"Deve-se dar aos cristãos a oportunidade, e não apenas com palavras, de permanecerem em suas terras natais com todos os direitos necessários para uma existência segura. Por favor, lutemos por isso!", destacou.
Os cristãos do Oriente Médio são minorias importantes no Iraque, Síria, Israel, Cisjordânia, Líbano e Egito. Também há comunidades cristãs no Irã, Turquia, Índia e Paquistão.
Presentes no Oriente Médio desde as origens do cristianismo, nas últimas décadas os cristãos foram discriminados por vários regimes nesta região conturbada, e em alguns casos exterminados.

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