Homem morre degolado por linha chilena na Via Light

Restos da linha chilena ficaram no asfalto da Via Light
Maiane Brito/TV Globo
O pintor Jorge Luiz da Silva Marciano, de 38 anos, morreu neste domingo (3) após ser atingido no pescoço por uma linha chilena – usada para soltar pipa – enquanto passava de moto pela Via Light, no limite entre os municípios de Mesquita e Nilópolis, na Baixada Fluminense.
Segundo testemunhas, o acidente aconteceu por volta das 16h. Jorge pilotava a moto com a esposa na garupa quando foi atingido no pescoço pela linha. Ele não resistiu ao ferimento e morreu no local. A mulher não se machucou.
Um amigo de Jorge, que pilotava uma moto logo atrás, também foi atingido, mas com menos gravidade. Ele chegou por conta própria à UPA do Cabuís, teve ferimento superficial no pescoço suturado e recebeu alta.
A perícia chegou ao local por volta das 19h45. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Nova Iguaçu.
O caso é investigado pela Delegacia de Mesquita (53ª DP).
Uso é proibido, mas denúncias persistem
A linha chilena é proibida por lei no estado do Rio de Janeiro e em diversos outros estados, por causar acidentes graves e até fatais. Feita com quartzo moído e óxido de alumínio, é ainda mais cortante que o cerol.
Segundo o Disque Denúncia, nos cinco primeiros meses de 2025 foram registradas 366 denúncias sobre uso, produção ou venda de cerol e linha chilena no estado — sendo 271 apenas na capital. Em todo o ano de 2024, foram 549 denúncias, das quais 380 só no município do Rio de Janeiro.
Veja abaixo reportagem sobre o comércio de linhas chilenas:
Comércio de linha chilena cresce na internet; campeonatos ilegais deixam praias sujas e faz mais vítimas
Maiane Brito/TV Globo
O pintor Jorge Luiz da Silva Marciano, de 38 anos, morreu neste domingo (3) após ser atingido no pescoço por uma linha chilena – usada para soltar pipa – enquanto passava de moto pela Via Light, no limite entre os municípios de Mesquita e Nilópolis, na Baixada Fluminense.
Segundo testemunhas, o acidente aconteceu por volta das 16h. Jorge pilotava a moto com a esposa na garupa quando foi atingido no pescoço pela linha. Ele não resistiu ao ferimento e morreu no local. A mulher não se machucou.
Um amigo de Jorge, que pilotava uma moto logo atrás, também foi atingido, mas com menos gravidade. Ele chegou por conta própria à UPA do Cabuís, teve ferimento superficial no pescoço suturado e recebeu alta.
A perícia chegou ao local por volta das 19h45. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Nova Iguaçu.
O caso é investigado pela Delegacia de Mesquita (53ª DP).
Uso é proibido, mas denúncias persistem
A linha chilena é proibida por lei no estado do Rio de Janeiro e em diversos outros estados, por causar acidentes graves e até fatais. Feita com quartzo moído e óxido de alumínio, é ainda mais cortante que o cerol.
Segundo o Disque Denúncia, nos cinco primeiros meses de 2025 foram registradas 366 denúncias sobre uso, produção ou venda de cerol e linha chilena no estado — sendo 271 apenas na capital. Em todo o ano de 2024, foram 549 denúncias, das quais 380 só no município do Rio de Janeiro.
Veja abaixo reportagem sobre o comércio de linhas chilenas:
Comércio de linha chilena cresce na internet; campeonatos ilegais deixam praias sujas e faz mais vítimas
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