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Operação contra esquema de sonegação de impostos bloqueia R$ 64 milhões de investigados em MT

Operação contra esquema de sonegação de impostos bloqueia R$ 64 milhões de investigados em MT
Ação foi cumprida pela Receita Federal, em conjunto com a Polícia Federal e teve como objetivo combater a prática de crimes de descaminho. No decorrer das investigações foram detectadas movimentações financeiras suspeitas e inconsistências na documentação fiscal
Receita Federal
Cerca de R$ 64 milhões foram bloqueados pela Justiça nesta quarta-feira (2), durante o cumprimento da Operação Falso Fidalgo, que visa combater a prática de crimes de descaminho, contrabando e sonegação fiscal. A ação foi deflagrada pela Receita Federal, em conjunto com a Polícia Federal, em Cáceres, a 220 km de Cuiabá.
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De acordo com a Receita, ao todo, foram cumpridos 16 mandados de busca e apreensão nas casas dos investigados e em estabelecimentos comerciais. As ordens foram expedidas pela Justiça Federal.
A polícia informou que o dinheiro foi bloqueado na operação por suspeita de ser oriundo de atividades criminosas.
A investigação, segundo a PF, teve início após um taxista boliviano ter sido preso por transportar celulares estrangeiros para o Brasil de forma clandestina e sem realizar o pagamento dos tributos, que são exigidos por lei. Os aparelhos seriam destinados para uma loja em Cáceres.
Conforme a Receita Federal, no decorrer das investigações foram detectadas movimentações financeiras suspeitas e inconsistências na documentação fiscal, o que reforçou os indícios de atuação criminosa. Segundo os investigadores, os delitos apurados causam prejuízos significativos à sociedade, afetando negativamente a economia local e nacional.
Além disso, outras investigações já apontaram que essas práticas estão diretamente ligadas a organizações criminosas transnacionais, que utilizam a importação irregular como forma de financiar crimes mais graves, como tráfico de drogas, armas e ações violentas.
Os aparelhos celulares e equipamentos eletrônicos apreendidos na operação poderão ser leiloados depois que a origem ilegal for confirmada, segundo informações da operação. No entanto, também podem ser destinados a órgãos de segurança pública e instituições públicas, ou ainda entregues a entidades assistenciais.

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