Israel afirma que ativistas estão em aeroporto para serem deportados

Grupo estava em uma embarcação com destino a Faixa de Gaza. Mais cedo nesta segunda (9), o barco chegou a um porto em Israel e os tripulantes passaram por exames médicos, segundo o governo. Greta Thunberg após desembarcar em porto de Israel
Ministério das Relações Exteriores de Israel
Israel anunciou que os 12 ativistas que estavam a bordo do barco "Madleen" chegaram ao aeroporto para serem deportados nesta terça-feira (10), pelo horário local — noite da segunda, no horário de Brasília. O grupo afirmava que estava a caminho da Faixa de Gaza para levar ajuda humanitária.
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Segundo publicação do Ministério das Relações Exteriores de Israel na rede social X, o grupo está no aeroporto Ben Gurion.
"Quem se negar a assinar os documentos de deportação e sair de Israel será levado à autoridade judicial", diz a publicação.
O veleiro "Madleen" foi interceptado na segunda-feira (9). Entre o tripulantes estavam a sueca Greta Thunberg e mais 11 ativistas.
Mais cedo nesta segunda (9), a embarcação chegou ao porto de Ashdod, escoltada por navios da Marinha israelense. Os ativistas passaram por exames médicos, segundo o Ministério das Relações Exteriores israelense.
A viagem do grupo foi organizada pela Freedom Flotilla Coalition. No domingo (8), a equipe da embarcação afirmou que estava sob ataque, que o barco tinha sido cercado por drones e que militares israelenses subiram a bordo.
Segundo os organizadores, o navio levava fórmulas infantis, alimentos e suprimentos médicos. Já o governo de Israel afirma que a quantidade de ajuda a bordo era mínima, inferior à carga de um caminhão.
O governo também afirmou que todos os ativistas serão enviados de volta a seus países de origem.
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Barco com ativistas está a caminho de porto israelense
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A viagem do grupo foi organizada pela Freedom Flotilla Coalition. No domingo (8), a equipe da embarcação afirmou que estava sob ataque, que o barco tinha sido cercado por drones e que militares israelenses subiram a bordo.
Segundo os organizadores, o navio levava fórmulas infantis, alimentos e suprimentos médicos. Já o governo de Israel afirma que a quantidade de ajuda a bordo era mínima, inferior à carga de um caminhão.
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