Motorista de app que dirigia carro onde estudante de odontologia foi baleada e morta pela Polícia Civil é indiciado em SC

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Ele fazia uma corrida para Thamily Venâncio Ereno e o namorado dela, investigado pela polícia. Inquérito concluiu que condutor jogou o carro contra os policiais durante abordagem. Defesa alega que ele acelerou achando que era um assalto, já que viaturas eram descaracterizadas. Confira detalhes da soltura do motorista que dirigia carro onde Thamily Ereno foi morta
O motorista de aplicativo que transportava a estudante de odontologia Thamily Venâncio Ereno, de 23 anos, morta a tiros dentro do veículo durante ação policial em Criciúma (SC), foi indiciado por homicídio tentado e resistência contra os agentes de segurança, segundo a Polícia Civil. O inquérito policial também concluiu que a agente policial responsável pelo disparo agiu em legítima defesa.
O caso ocorreu na madrugada de 21 de março. Conforme a investigação, o motorista não obedeceu a ordem de parada dos policiais e acelerou em marcha ré em direção aos agentes, que estavam à paisana.
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A defesa do condutor, feita pela advogada Eduarda Viscardi, informou nesta terça-feira (29) que aguarda o posicionamento do Ministério Público. À época da morte, ela ressaltou que o cliente se assustou e achou que os policiais em uma viatura descaracterizada poderiam ser assaltantes.
Já o advogado da família de Thamily, Samuel Santana, disse que já tomou conhecimento da decisão e também segue aguardando parecer do MP, "sempre buscando esclarecimento sobre a verdade dos fatos e que a justiça seja feita".
Segundo a Polícia Civil, o cartão de memória de uma câmera de vigilância nas proximidades foi apreendido. O aparelho não captou imagens do local, mas pegou sinais sonoros da abordagem, segundo a polícia.
A investigação informou que foi possível ouvir agentes dando ordens de “polícia” e “saia do carro”, mas não detalhou em que momento elas foram feitas.
Estudante de odontologia morre após ser baleada na cabeça em ação policial em SC
Motorista de carro onde jovem morreu baleada pela Polícia Civil de SC tem prisão revogada
'Radiante, cheia de energia', diz irmã de estudante morta pela Polícia Civil em abordagem
A ação da Polícia Civil ocorreu no bairro São Sebastião. O objetivo era o cumprimento do mandado de prisão temporária contra o namorado de Thamily, de 20 anos, que também estava no veículo e acabou sendo preso.
Conforme a Polícia Civil, após desobedecer a ordem de parada, o motorista deu marcha ré e acelerou bruscamente contra os policiais, que realizavam a abordagem por trás. A investigação alegou que a agente policial efetuou o disparo "para não ser atropelada e morta".
A polícia informou que descobriu que a jovem estava no banco traseiro do veículo após o carro de aplicativo bater contra a viatura. Ela foi atingida na cabeça e morreu.
Thamily Venancio Ereno foi atingida por disparo durante ação da polícia em SC
Redes sociais/ Reprodução
Prisões do motorista e do namorado de Thamily
O mandado de prisão contra o companheiro dela foi cumprido. Segundo a Polícia Civil, ele foi alvo de busca em 13 de fevereiro, quando drogas, objetos para o tráfico e munições foram apreendidos.
Já o motorista do carro foi preso em flagrante por tentativa de homicídio e desobediência. Ele foi levado ao presídio e teve a prisão convertida em preventiva. A decisão, no entanto, foi revogada e ele foi solto em 28 de março.
A Polícia Civil declarou que foi feita perícia no local e no carro. Ao final, a Corregedoria da Polícia Civil será informada do resultado da investigação.
Thamily Venancio Ereno morreu após ser atingida por engano em Criciúma (SC)
Redes sociais/ Reprodução
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VÍDEOS: mais assistidos do g1 SC nos últimos 7 dias
O motorista de aplicativo que transportava a estudante de odontologia Thamily Venâncio Ereno, de 23 anos, morta a tiros dentro do veículo durante ação policial em Criciúma (SC), foi indiciado por homicídio tentado e resistência contra os agentes de segurança, segundo a Polícia Civil. O inquérito policial também concluiu que a agente policial responsável pelo disparo agiu em legítima defesa.
O caso ocorreu na madrugada de 21 de março. Conforme a investigação, o motorista não obedeceu a ordem de parada dos policiais e acelerou em marcha ré em direção aos agentes, que estavam à paisana.
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A defesa do condutor, feita pela advogada Eduarda Viscardi, informou nesta terça-feira (29) que aguarda o posicionamento do Ministério Público. À época da morte, ela ressaltou que o cliente se assustou e achou que os policiais em uma viatura descaracterizada poderiam ser assaltantes.
Já o advogado da família de Thamily, Samuel Santana, disse que já tomou conhecimento da decisão e também segue aguardando parecer do MP, "sempre buscando esclarecimento sobre a verdade dos fatos e que a justiça seja feita".
Segundo a Polícia Civil, o cartão de memória de uma câmera de vigilância nas proximidades foi apreendido. O aparelho não captou imagens do local, mas pegou sinais sonoros da abordagem, segundo a polícia.
A investigação informou que foi possível ouvir agentes dando ordens de “polícia” e “saia do carro”, mas não detalhou em que momento elas foram feitas.
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Conforme a Polícia Civil, após desobedecer a ordem de parada, o motorista deu marcha ré e acelerou bruscamente contra os policiais, que realizavam a abordagem por trás. A investigação alegou que a agente policial efetuou o disparo "para não ser atropelada e morta".
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Já o motorista do carro foi preso em flagrante por tentativa de homicídio e desobediência. Ele foi levado ao presídio e teve a prisão convertida em preventiva. A decisão, no entanto, foi revogada e ele foi solto em 28 de março.
A Polícia Civil declarou que foi feita perícia no local e no carro. Ao final, a Corregedoria da Polícia Civil será informada do resultado da investigação.
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