Mãe de sete filhos foi espancada e morta por latinha: 'Por causa de lixo', diz tia; polícia investiga
Família afirma que Flávia Trigo, de 38 anos, foi espancada e desovada em vala após furto de latinhas. A polícia apura as circunstâncias do crime em Iguape, no litoral de SP Corpo de mulher foi encontrado dentro de vala em Iguape (SP)
Reprodução e Arquivo pessoal
Flávia Trigo da Costa, de 38 anos, mãe de sete filhos que foi encontrada morta dentro de uma vala em Iguape, no litoral de São Paulo, teria sido espancada e desovada no local por ter furtado latinhas, de acordo com familiares. Um cartão de memória foi apreendido com a vítima e será periciado. A Polícia Civil investiga o caso e, até o momento, ninguém foi preso.
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O corpo foi encontrado em uma vala na Rua Maria Alício Soares, no bairro Rocio, na manhã de quinta-feira (3). A localização da vítima ocorreu após a mãe dela acionar a Polícia Militar e relatar o desaparecimento da filha.
Em entrevista à TV Tribuna, afiliada da Globo, a tia Silvana Aparecida Avelar Pontes contou que a sobrinha foi espancada antes de ser colocada na vala. A familiar também informou que a motivação teria sido o envolvimento de Flávia com o uso de drogas e o furto de latinhas.
"Não podiam ter feito isso com ela, ela tem família. Mataram e jogaram em uma vala, por causa de lixo, latinha. Isso é o cúmulo. Como um ser humano pode fazer uma coisa dessas? Matar uma pessoa por causa de lixo", disse Silvana.
Wellington da Costa, irmão da vítima, afirmou que, apesar do vício em drogas, Flávia era uma pessoa boa. "Ela nunca foi de maltratar ninguém, nunca foi de bater em ninguém. Só por causa de um pouquinho de latinha foram lá, brigaram e, no outro dia, já apareceu morta."
Entenda o caso
Mulher é encontrada morta dentro de vala no Vale do Ribeira
De acordo com a SSP-SP, os policiais foram até a casa de Flávia, localizada na Rua Registro. Com base em informações fornecidas, eles encontraram o corpo na vala.
A mulher foi enterrada no Cemitério São Paulo, no bairro do Rocio, na manhã de sexta-feira (4). A polícia requisitou exames ao Instituto Médico Legal (IML). O caso foi registrado como homicídio no 1º Distrito Policial da cidade e segue sob investigação para identificação do autor e da motivação do crime.
O que é feminicídio?
VÍDEOS: g1 em 1 Minuto Santos
Reprodução e Arquivo pessoal
Flávia Trigo da Costa, de 38 anos, mãe de sete filhos que foi encontrada morta dentro de uma vala em Iguape, no litoral de São Paulo, teria sido espancada e desovada no local por ter furtado latinhas, de acordo com familiares. Um cartão de memória foi apreendido com a vítima e será periciado. A Polícia Civil investiga o caso e, até o momento, ninguém foi preso.
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O corpo foi encontrado em uma vala na Rua Maria Alício Soares, no bairro Rocio, na manhã de quinta-feira (3). A localização da vítima ocorreu após a mãe dela acionar a Polícia Militar e relatar o desaparecimento da filha.
Em entrevista à TV Tribuna, afiliada da Globo, a tia Silvana Aparecida Avelar Pontes contou que a sobrinha foi espancada antes de ser colocada na vala. A familiar também informou que a motivação teria sido o envolvimento de Flávia com o uso de drogas e o furto de latinhas.
"Não podiam ter feito isso com ela, ela tem família. Mataram e jogaram em uma vala, por causa de lixo, latinha. Isso é o cúmulo. Como um ser humano pode fazer uma coisa dessas? Matar uma pessoa por causa de lixo", disse Silvana.
Wellington da Costa, irmão da vítima, afirmou que, apesar do vício em drogas, Flávia era uma pessoa boa. "Ela nunca foi de maltratar ninguém, nunca foi de bater em ninguém. Só por causa de um pouquinho de latinha foram lá, brigaram e, no outro dia, já apareceu morta."
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De acordo com a SSP-SP, os policiais foram até a casa de Flávia, localizada na Rua Registro. Com base em informações fornecidas, eles encontraram o corpo na vala.
A mulher foi enterrada no Cemitério São Paulo, no bairro do Rocio, na manhã de sexta-feira (4). A polícia requisitou exames ao Instituto Médico Legal (IML). O caso foi registrado como homicídio no 1º Distrito Policial da cidade e segue sob investigação para identificação do autor e da motivação do crime.
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