Na audiência de custódia, defesa de Collor pediu prisão em Maceió

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Collor foi apresentado ao juiz instrutor do gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) por chamada de vídeo. O ministro do STF Alexandre de Moraes rejeitou os recursos de Collor contra a condenação a 8 anos e 10 meses de prisão em um desdobramento da Lava Jato. Entenda o motivo da prisão do ex-presidente Collor
A audiência de custódia de ex-presidente Fernando Collor, preso nesta sexta-feira (25), aconteceu às 11h30. Ele foi apresentado ao juiz instrutor do gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) por chamada de vídeo.
O ex-presidente está preso na superintendência da Polícia Federal (PF) em Maceió, capital de Alagoas. A defesa pediu para o ex-presidente cumprir a pena em Maceió. Isso porque o preso tem direito de escolher um local próximo da família. Collor segue preso até a decisão final do STF.
LEIA MAIS:
Entenda por que recursos foram rejeitados e o ex-presidente Collor teve prisão imediata
Collor é o terceiro ex-presidente preso desde redemocratização
Corrupção e lavagem de dinheiro: entenda processo que levou STF a determinar prisão de Collor
Collor foi preso no aeroporto de Maceió na madrugada desta sexta. Ele tinha como destino Brasília, no Distrito Federal, onde se entregaria às autoridades. A detenção aconteceu por volta das 4h, poucas horas após o ministro do STF Alexandre de Moraes rejeitar os recursos do ex-presidente contra a condenação a 8 anos e 10 meses de prisão em um desdobramento da Lava Jato.
Collor é o terceiro ex-presidente preso desde a redemocratização. Ele foi condenado em 2023 por corrupção e lavagem de dinheiro, acusado de receber R$ 20 milhões em propinas por negócios da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras, entre 2010 e 2014.
A audiência de custódia de ex-presidente Fernando Collor, preso nesta sexta-feira (25), aconteceu às 11h30. Ele foi apresentado ao juiz instrutor do gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) por chamada de vídeo.
O ex-presidente está preso na superintendência da Polícia Federal (PF) em Maceió, capital de Alagoas. A defesa pediu para o ex-presidente cumprir a pena em Maceió. Isso porque o preso tem direito de escolher um local próximo da família. Collor segue preso até a decisão final do STF.
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Collor é o terceiro ex-presidente preso desde a redemocratização. Ele foi condenado em 2023 por corrupção e lavagem de dinheiro, acusado de receber R$ 20 milhões em propinas por negócios da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras, entre 2010 e 2014.
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