Jornalista Eugênio Guimarães morre em Divinópolis

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Atuante por décadas na vida política e cultural do município, Geninho deixa um legado de luta pela valorização das manifestações populares e pela democratização da informação. Jornalista Eugênio Guimarães
Reprodução/Redes Sociais
Morreu em Divinópolis nesta terça-feira (29) o jornalista Eugênio Guimarães, carinhosamente conhecido como "Geninho". Atuante por décadas na vida política, cultural e jornalística do município, Geninho deixa um legado de luta pela valorização das manifestações populares e pela democratização da informação.
O velório será realizado no Cemitério Parque da Serra na quarta-feira (30), com sepultamento marcado para as 11h.
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Ativista cultural, Eugênio teve papel central na difusão e preservação do Congado em Divinópolis. Ele produziu, ao lado do amigo e documentarista Adriano Reis, um documentário sobre a tradição que é forte em toda a região Centro-Oeste de Minas.
Além do jornalismo, teve importante atuação política. Foi secretário municipal de Comunicação e promoveu projetos de valorização da arte local, chegando a prestar homenagens a grandes nomes da música brasileira, como Milton Nascimento.
Como diretor do jornal Semana — um dos veículos mais relevantes da cidade em sua época —, Eugênio dividiu protagonismo com o tradicional Jornal Agora na cobertura regional. Também esteve à frente da fundação do Partido Verde em Divinópolis e presidiu a legenda.
Amigos e companheiros de trabalho lamentaram sua partida.
“Geninho foi mais que um jornalista, foi um verdadeiro agitador cultural, incansável na defesa da arte, da política e da liberdade de expressão”, disse o advogado Alican Albernaz.
“Ele movimentou a cidade, sempre com ideias, eventos, projetos. Era inquieto e apaixonado por Divinópolis. A cultura perde um defensor aguerrido”, disse Adriano Reis, um dos amigos próximos.
LEIA TAMBÉM: Professor Gilson Soares, referência na educação em Minas Gerais, morre aos 77 anos
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Morreu em Divinópolis nesta terça-feira (29) o jornalista Eugênio Guimarães, carinhosamente conhecido como "Geninho". Atuante por décadas na vida política, cultural e jornalística do município, Geninho deixa um legado de luta pela valorização das manifestações populares e pela democratização da informação.
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Além do jornalismo, teve importante atuação política. Foi secretário municipal de Comunicação e promoveu projetos de valorização da arte local, chegando a prestar homenagens a grandes nomes da música brasileira, como Milton Nascimento.
Como diretor do jornal Semana — um dos veículos mais relevantes da cidade em sua época —, Eugênio dividiu protagonismo com o tradicional Jornal Agora na cobertura regional. Também esteve à frente da fundação do Partido Verde em Divinópolis e presidiu a legenda.
Amigos e companheiros de trabalho lamentaram sua partida.
“Geninho foi mais que um jornalista, foi um verdadeiro agitador cultural, incansável na defesa da arte, da política e da liberdade de expressão”, disse o advogado Alican Albernaz.
“Ele movimentou a cidade, sempre com ideias, eventos, projetos. Era inquieto e apaixonado por Divinópolis. A cultura perde um defensor aguerrido”, disse Adriano Reis, um dos amigos próximos.
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