Desabafo e choro de Ana Castela em show em MG indicam que artista sofre com nocivos efeitos das redes sociais

“Nem tudo é glamour como vocês vêm aí na internet, mas estão me pegando para Cristo e eu não estou mais aguentando. Mas o meu Deus é maior, eu sei da minha verdade. Às vezes dá vontade de pegar minha malinha com a minha texana velha que eu comprei há três, quatro anos atrás, para gravar a música Boiadeira e ir embora, mas não vou não, porque tenho gente para fazer feliz. Então... obrigada por vocês estarem aqui. Muito obrigada, banda. Obrigada, equipe. Não está sendo fácil mesmo, de verdade, mas vocês me deixaram muito feliz”
♫ OPINIÃO
♩ Feito entre lágrimas, o desabafo de Ana Castela em show realizado no sábado, 5 de julho, em Guaxupé (MG), município do interior de Minais Gerais, sinaliza que a cantora é mais uma vítima que sofre com os nocivos efeitos colaterais das redes sociais.
Se por um lado o surgimento das redes sociais abriu canais diretos de comunicação entre os artistas e os respectivos públicos, sem depender da mídia para divulgar discos e shows, por outro vem expondo esses mesmos artistas ao ódio irracional de haters capazes de caluniar e de inventar e espalhar notícias pelas redes.
“Por favor, peço do fundo do meu coração: parem de colocar meu nome em tudo, de inventar notícias... isso virou uma perseguição”, tinha pedido Ana, em um story do Instagram, antes do show apresentado no Parque de Exposições Alcides Roney Guimarães, dentro da Expoagro Guaxupé 2025.
Ana Castela canta 'Boiadeira' no Festival de Verão Salvador
A súplica já indicara que a saúde mental da boiadeira está afetada com o que Castela caracteriza como “perseguição” nesses canais digitais.
Alimentar uma rede social virou obrigação entre artistas. Muitos dispõem de equipe de profissionais contratados para a função. Mas delegar essa função a funcionários não impede que o artista seja afetado por comentários ofensivos feitos nas próprias redes do artista ou em outros perfis. Sem falar nas fake news disseminadas maldosamente por veículos sem compromisso com o jornalismo sério.
O efeito é uma geração de artistas às voltas com problemas de ansiedade e depressão, além de todo o stress decorrente da rotina de viagens para cumprir exaustiva agenda de shows (no caso dos cantores do mainstream, alvos preferenciais dos ataques no mundo digital). Não por acaso, volta e meia, um cantor vem a público comunicar que sairá temporariamente de cena para cuidar da saúde mental.
Ana Castela já avisou que inexiste fundamento na notícia de que vai dar um tempo na carreira. Resta torcer para que a cantora se fortaleça mentalmente e busque apoio para ficar imune ao veneno das redes.
♫ OPINIÃO
♩ Feito entre lágrimas, o desabafo de Ana Castela em show realizado no sábado, 5 de julho, em Guaxupé (MG), município do interior de Minais Gerais, sinaliza que a cantora é mais uma vítima que sofre com os nocivos efeitos colaterais das redes sociais.
Se por um lado o surgimento das redes sociais abriu canais diretos de comunicação entre os artistas e os respectivos públicos, sem depender da mídia para divulgar discos e shows, por outro vem expondo esses mesmos artistas ao ódio irracional de haters capazes de caluniar e de inventar e espalhar notícias pelas redes.
“Por favor, peço do fundo do meu coração: parem de colocar meu nome em tudo, de inventar notícias... isso virou uma perseguição”, tinha pedido Ana, em um story do Instagram, antes do show apresentado no Parque de Exposições Alcides Roney Guimarães, dentro da Expoagro Guaxupé 2025.
Ana Castela canta 'Boiadeira' no Festival de Verão Salvador
A súplica já indicara que a saúde mental da boiadeira está afetada com o que Castela caracteriza como “perseguição” nesses canais digitais.
Alimentar uma rede social virou obrigação entre artistas. Muitos dispõem de equipe de profissionais contratados para a função. Mas delegar essa função a funcionários não impede que o artista seja afetado por comentários ofensivos feitos nas próprias redes do artista ou em outros perfis. Sem falar nas fake news disseminadas maldosamente por veículos sem compromisso com o jornalismo sério.
O efeito é uma geração de artistas às voltas com problemas de ansiedade e depressão, além de todo o stress decorrente da rotina de viagens para cumprir exaustiva agenda de shows (no caso dos cantores do mainstream, alvos preferenciais dos ataques no mundo digital). Não por acaso, volta e meia, um cantor vem a público comunicar que sairá temporariamente de cena para cuidar da saúde mental.
Ana Castela já avisou que inexiste fundamento na notícia de que vai dar um tempo na carreira. Resta torcer para que a cantora se fortaleça mentalmente e busque apoio para ficar imune ao veneno das redes.
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